Iniciou hoje, 7 de julho, o Curso de Formação de Novos Servidores do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Na oportunidade, nessa primeira etapa de nomeações, são 36 novos integrantes da instituição, entre oficiais e analistas, que participam durante três dias do curso, sendo o primeiro dia de programação realizado presencialmente, e os outros dois, 10 e 11 deste mês, feito por meio de videoconferência.  

Os novos servidores do MPMG foram aprovados no concurso de 2022, homologado em junho deste ano. Entre os nomeados, estão: analistas de Arquitetura, Medicina, Letras, Tecnologia da Informação, Engenharia, Psicologia, Ciências Contábeis, além de oficiais de Promotoria de Justiça.  

O curso conta com módulos sobre Direitos e deveres dos servidores, Rotinas administrativas, Planejamento Estratégico e Gestão de Promotoria, Gestão por Competências, Motivação e Engajamento, Futuro do Trabalho: Inovação e Desenvolvimento Profissional, entre outros.  

Na abertura, foi exibido um vídeo institucional do MPMG. Em seguida, o procurador-geral de Justiça adjunta administrativo, Márcio Gomes de Souza, elogiou os nomeados e falou sobre a postura a ser perseguida na busca pelo melhor atendimento à sociedade.  

A diretora-geral, Clarissa Duarte Belloni, falou sobre o orgulho de trabalhar no MPMG e desejou a todos os novos servidores conseguirem atingir esse sentimento e também desempenhar a função social do Ministério Público. “Aqui, além de trabalhamos muito, buscamos entregar um serviço de excelência”.  

Em seguida, a superintendente de Recursos Humanos, Ana Rachel Brandão, falou sobre o setor e pediu aos novos servidores que se apresentassem. Entre eles, pessoas de outros estados, como Bahia e Rio de Janeiro, ex-servidores da Aeronáutica e das polícias Civil e Penitenciária e outras vindas da iniciativa privada. 

 

 

 

Após a mesa de abertura, foi a vez do procurador de Justiça e corregedor-geral adjunto, Mauro Flávio Ferreira Brandão, falar sobre o  Programa Integridade do MPMG , que busca, entre outras coisas, criar na instituição um pacto pela ética.  

O documento que trata do tema afirma que “um local de trabalho que se apresenta como íntegro - por refletir internamente um ambiente confiável - permite ao colaborador exercer suas funções com segurança e satisfação”.