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Foi encerrado nessa sexta-feira, 15 de setembro, 2º Seminário Mineiro de Integridade, que, durante dois dias, realizou painéis e palestras com o objetivo de fortalecer a cultura de integridade e a interação colaborativa entre os órgãos que compõem a Rede Mineira de Integridade. Além do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), formam a rede o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJMMG), o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG), a Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG), o Ministério Público de Contas de Minas Gerais (MPC-MG), a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e a Controladoria-Geral do Estado (CGE).  

Sob uma ótica favorável à honestidade no âmbito público, na qual o reforço da cultura ética e o estímulo a medidas preventivas contra a corrupção são considerados fundamentais para aprimorar os serviços públicos e promover uma relação íntegra e sustentável entre o setor público e o privado, o seminário tem como público-alvo tanto os funcionários e agentes públicos que trabalham nos órgãos de controle em Minas Gerais, quanto o público externo interessado na área da integridade, juntamente com a sociedade em geral.  

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Na quinta-feira, dia 14 de setembro, o corregedor-geral adjunto do MPMG, Mauro Flávio Ferreira Brandão, apresentou no evento o Programa de Integridade do MPMG, detalhando seus objetivos, sua forma de construção e as dificuldades enfrentadas para que ele se tornasse realidade. 

Mauro Flávio enalteceu a todo o trabalho feito pelo programa de integridade na instituição. “Construir um programa de integridade do Ministério Público foi algo, de fato, diferente e hercúleo, porque não existia nenhum outro Ministério Público no Brasil que adotasse um programa de integridade.  Tínhamos que partir do zero, sem ter em quem nos espelhar.  Tivemos que inventar a roda naquele momento e para conseguir fazer essa roda girar, nós tivemos muitas dificuldades”.  

Ainda, de acordo com Brandão, o avanço do MPMG neste sentido se deve muito ao procurador-geral de Justiça Jarbas Soares Júnior. “Ele comprou a ideia e, de forma vanguardista e pioneira, quis que isso fosse implementado, se colocando à frente do programa e nos dando suporte para que a gente possa se desenvolver e efetivamente deixar esse legado na instituição”, explicou. 

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