Início do conteúdo

O objetivo é ampliar os debates sobre a questão, por meio da veiculação de conteúdos antidiscriminatórios em eventos acadêmicos, sociais e culturais promovidos pelos centros universitários

 

 

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deu mais um importante passo para levar as pautas raciais à sociedade e, em especial, à comunidade acadêmica. Nesta segunda-feira, 22 de julho, foi realizada solenidade de assinatura do termo de adesão das Universidades UNA e UNI-BH ao Sobre Tons – Programa Institucional Antirracista do MPMG.  

ass_ccrad_NOTICIA_DSC_2539.jpg

O objetivo é ampliar os debates sobre a questão, por meio da veiculação de conteúdos antidiscriminatórios em eventos acadêmicos, sociais e culturais promovidos pelos centros universitários. Além disso, a iniciativa prevê a criação de programas de mentorias e grupos de apoio para estudantes e funcionários de minorias raciais, a realização de concursos e desenvolvimento de projetos de extensão e pesquisa relacionados à temática de diversidade, inclusão e combate ao racismo, bem como de seminários e conferências sobre diversidade e inclusão. 

ass_ccrad_NOTICIA_DSC_2573.jpg

O documento foi assinado pelo procurador-geral de Justiça, Jarbas Soares Júnior; pelo promotor de Justiça Allender Barreto, responsável pela Coordenadoria de Combate ao Racismo e Todas as Outras Formas de Discriminação; pela promotora de Justiça Vânia Samira Doro, representando o Grupo de Trabalho Antirracismo do MPMG; e pelos diretores da UNA e do UNI-BH, Eduardo Olivera França e Pedro Cardoso Coutinho, respectivamente. 

Durante a solenidade, Allender Barreto salientou a importância da parceria com os dois centros universitários. “O Sobre Tons ganha, hoje, uma dimensão muito maior do que idealizávamos. A estratégia de incluir a pauta antirracista na Educação, com a adesão de instituições de ensino de tamanha capilaridade, é motivo de muito orgulho para o MPMG”, destacou. 

ass_ccrad_NOTICIA_DSC_2547.jpg

O procurador-geral de Justiça, por sua vez, falou sobre o programa institucional e reafirmou a intenção de que sua pauta seja, cada vez mais, levada para fora do Ministério Público, à sociedade. “Essa é uma campanha necessária, e o MPMG tem que atuar efetivamente na base do problema, bem como para reprimir os atos contrários ao caráter humano das relações entre as pessoas”, afirmou Jarbas. 

 

 
 
 
 
Ver essa foto no Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Ministe?rio Pu?blico de Minas Gerais (@mpmg.oficial)

 

assinatura_cjor_atualizada_2022.png

 

Final do conteúdo