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O procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior, participou, nessa segunda-feira, 1º de julho, da cerimônia de posse dos seis desembargadores – presidente, três vice-presidentes, corregedor-geral e vice-corregedora – que estarão à frente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) nos próximos dois anos.

A cerimônia foi realizada no Grande Teatro do Palácio das Artes, em Belo Horizonte. O desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior tomou posse como presidente. Ele é o 56º presidente da história do TJMG, em 150 de existência do tribunal.

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Também tomaram posse o 1º vice-presidente, desembargador Marcos Lincoln dos Santos; o 2º vice-presidente, desembargador Saulo Versiani Penna; o 3º vice-presidente, desembargador Rogério Medeiros; o corregedor-geral de Justiça, desembargador Estevão Lucchesi, e a vice-corregedora-geral de Justiça, desembargadora Kárin Emmerich.

Jarbas Soares Júnior, compôs a mesa de honra. Para ele, a renovação do TJMG sempre traz esperança da parceria permanente com o Ministério Público para a boa aplicação da Justiça rápida, célere, eficiente e sobretudo voltada às pessoas mais humildes. “Agradecemos o apoio e a solidariedade da gestão que se encerrou, dirigida pelo desembargador José Arthur Carvalho Pereira, a quem agradecemos pelas continuadas realizações e desejamos sucesso à nova direção”, afirma.

O presidente do TJMG no biênio 2022-2024, desembargador Arthur Filho, em seu último discurso fez um balanço da gestão e destacou o TJMG Cultural como uma das principais conquistas alcançadas durante a presidência. Ainda durante o pronunciamento, elencou os investimentos feitos para cumprir o compromisso com a duração razoável do processo, a eficiência e a celeridade. “Além disso, construímos iniciativas em contribuição ao enfrentamento à violência doméstica familiar, à proteção à infância e à juventude, e com vistas a aprimorar o sistema prisional e socioeducativo”, enumerou.

Já o presidente empossado Luiz Carlos de Azevedo Correa Junior, relembrou quando concorreu a uma vaga para promotor de Justiça em Minas Gerais, ingressando no MPMG e, posteriormente, resgatou as memórias referentes ao início da magistratura.

Ainda em seu pronunciamento, Corrêa Junior se comprometeu com uma administração com foco no julgamento. Segundo ele, todas as ações administrativas terão como objetivo a melhoria da prestação jurisdicional. “Vamos criar condições que propiciem a otimização da prestação do serviço. Não há mais lugar para a justiça do século passado. Seremos inteligentes e teremos método para enfrentar a multiplicação de demandas judiciais, seja pela prolação de decisão única em causa coletiva que abranja o conjunto de ações semelhantes, seja mediante a formação de precedente vinculante pacificador da questão”, concluiu.

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